Responsável por sintético promete campo semelhante aos da Uefa - Gazeta Esportiva
Responsável por sintético promete campo semelhante aos da Uefa

Responsável por sintético promete campo semelhante aos da Uefa

Gazeta Esportiva

Por Redação

18/01/2020 às 08:00

São Paulo, SP




Enquanto o Palmeiras está em pré-temporada nos Estados Unidos, o Allianz Parque sofre modificações para a implementação do gramado sintético. A partir da segunda quinzena de fevereiro, a promessa é de economia com gastos de manutenção e um campo parecido aos utilizados pela Uefa.

Segundo a WTorre, o sistema ser instalado no Allianz Parque é patenteado e desenvolvido exclusivamente para o futebol profissional, além de ter certificação da FIFA, testada por laboratórios da Europa e Estados Unidos credenciados pela mesma entidade.

“Sua concepção é resultado de exaustivos estudos para atender as demandas cada vez mais exigentes do futebol profissional, como, por exemplo, interação da grama com o atleta e interação da bola com a grama. Tudo isso para termos um jogo perfeito, semelhante ao dos gramados naturais dos campos da UEFA”, disse Alessandro Oliveira, diretor presidente da Soccer Grass, empresa responsável pelo campo do Allianz.

O gramado será o Soccer Grass MX Elite 50, fabricado na Holanda, com 50mm de altura e composto por três tipos de fios em formatos e cores diferentes. Cada tufo de grama tem 24 cerdas e é costurado diversas vezes ao tapete, o que impede que o material se solte com o impacto. A drenagem esperada é de 500 mm/h.



A promessa é que o campo sintético não apresente deficiências após os espetáculos, já que os fios foram desenvolvidos com memória para que sempre estejam na vertical, mesmo após suportar pesos e coberturas. Segundo os responsáveis pela empreitada, o campo estará pronto para o jogo apenas seis horas após a desmontagem do palco.

O preenchimento do gramado será realizado com o Infill TPE. Com formato cilíndrico e oco por dentro, o material facilita a troca de calor e é resistente a radiação solar. O produto é capaz de absorver o choque do jogador com o gramado e retomar a forma original logo após o impacto.

Em média, o novo gramado proporcionará economia de R$ 80 a R$ 100 mil em termos de gastos com energia, uma vez que o campo natural precisava de iluminação artificial diária. Com a garantia de oito anos, a arena não precisará fazer o descarte da grama natural, o que também diminui a produção de resíduo para o meio ambiente.

 

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