A decisão atende a um pedido do Ministério Público, que havia requerido a soltura dos acusados, defendendo que respondessem o processo em liberdade.
Apesar de terem saído da prisão, os cinco homens suspeitos precisarão se apresentar a cada 30 dias em juízo, além de não poderem frequentar estádios e terem a obrigação de estar em casa entre 22h e 6h (de Brasília).
O pedido da liberdade dos acusados foi feito pelo promotor Roberto Bacal, com a tese de que as investigações não haviam avançado a ponto de confirmarem a má conduta desses cinco homens no trágico ocorrido.
Dos 14 detidos no ataque ao ônibus do São Paulo, nove já haviam sido liberados. O Ministério Público denunciou todos eles, mas ainda não recebeu retorno da Justiça.
