Estratégia do Corinthians no Maracanã deve se repetir no Mineirão - Gazeta Esportiva
Estratégia do Corinthians no Maracanã deve se repetir no Mineirão

Estratégia do Corinthians no Maracanã deve se repetir no Mineirão

Gazeta Esportiva

Por Tiago Salazar

09/10/2018 às 09:00

São Paulo, SP

O Corinthians recebeu muitas críticas de boa parte da torcida e da imprensa especializada pela postura no confronto com o Flamengo, no Maracanã, partida que marcou a primeira semifinal da Copa do Brasil. Na ocasião, o time de Jair Ventura entrou com três volantes e praticamente não passou do meio de campo.

No fim das contas, o Timão conseguiu arrancar um empate por 0 a 0, o que foi fundamental para a conquista da vaga à final em Itaquera, diante da Fiel, com uma vitória por 2 a 1, dessa vez com uma escalação mais equilibrada.

Para Ralf, não é vergonha repetir contra o Cruzeiro a estratégia utilizada contra o Flamengo (Foto: Sergio Barzaghi/GazetaPress)


Por essas e outras, Ralf, um dos líderes e mais experientes do grupo corintiano, não titubeou quando questionado se a estratégia deveria ser repetida nesta quarta-feira, contra o Cruzeiro, no Mineirão.

“Sim, creio que sim. Temos de saber jogar essa competição. A estratégia tem de ser a mesma. Não perdendo lá temos grandes chances diante do nosso torcedor”, disse, sucinto, sequer sem esconder que tem sido difícil manter a concentração no Campeonato Brasileiro com uma decisão de título tão perto.

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“A gente sabe que o torcedor tem essa insegurança, nós também temos, mas não podemos deixar de confiar no companheiro, temos de conseguir essas vitórias o mais rápido possível, mas temos de virar a chave, não tem jeito, em qualquer jogo você vai pensar na final. É evidente. Não tem como (não pensar)”.

Além da preocupação com o próprio sistema, o Corinthians também está de olho no adversário. E Ralf alertou para a presença de Barcos, centroavante cruzeirense que acabou sendo carrasco do Palmeiras na fase anterior da Copa do Brasil.

“Barcos é um cara chato de ser marcado, um cara que vai muito bem na boal aérea, no pivô, tem que ficar mais perto ali para dobrar a marcação, porque ele finaliza muito bem. É um cara que dá muito trabalho para a defesa”, admitiu o sempre sereno volante.



 

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