Despreocupado, Blatter promete evitar ‘final natalina’ no Catar em 2022 - Gazeta Esportiva
Despreocupado, Blatter promete evitar ‘final natalina’ no Catar em 2022

Despreocupado, Blatter promete evitar ‘final natalina’ no Catar em 2022

Gazeta Esportiva

Por GazetaEsportiva.net

28/02/2015 às 09:29

São Paulo, SP



Desde que elegeu o Catar como país-sede da Copa do Mundo de 2022, a Fifa tem quebrado a cabeça para ajustar o principal torneio de futebol às excentricidades do país árabe. Tratando a realização do Mundial entre os meses de novembro e dezembro como melhor opção, o presidente Joseph Blatter garante que o encerramento não será tão próximo do Natal.


“Temos que terminá-la no dia 18”, crava o mandatário, negando boatos de que a intenção da entidade seria aproximar a final aos últimos dias do ano. “A Copa do Mundo não irá até o dia 23, definitivamente não”, garante.


Disputado tradicionalmente no meio do ano, o Mundial de 2022 deve ser adiado para os meses finais do ano. É a solução que a Fifa entende que diminuirá a influência do forte calor catari no desempenho das seleções. O verão no país desértico chega a registar 46º C de temperatura em junho.


A intenção foi homologada por uma força-tarefa da entidade, que após seis meses de estudo enfim concluiu que o verão no deserto seria desgastante demais. A medida ainda precisa ser aprovada pelo Comitê Executivo da Fifa, mas a proximidade da cúpula diretiva com Blatter não deve criar empecilhos para a realização da Copa no final de 2022. Tanto que ele se mostra despreocupado. 


“É muito bom fazer algum barulho sobre a Fifa e sobre a Copa do Mundo no Catar”, reclama Blatter, diminuindo as discussões sobre os problemas da futura edição. “Ainda faltam mais de seis anos, sete anos particularmente, para nos prepararmos. E essa é a boa notícia”, avalia o mandatário, que comanda a Fifa desde 1998.

Ignorando preocupações sobre Mundial do Catar, Blatter garante que Fifa encontrará soluções até 2022
Ignorando preocupações sobre Mundial do Catar, Blatter garante que Fifa encontrará soluções até 2022 - Credito: AFP

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