O Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) negou nesta quarta-feira o pedido do presidenciável da Fifa, príncipe Ali Al Hussein, da Jordânia, para cancelar as eleições desta sexta. O candidato vem pregando um modelo de gestão mais transparente para a entidade máxima do futebol e criticando seus opositores.
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No dia 22 de fevereiro, príncipe Ali foi contra a decisão da Fifa de não usar cabines transparentes para a votação de sexta. Recentemente, foi proibido o uso de celulares para fotografar o voto nas urnas, mas o jordaniano prega que a fiscalização é negligente e que a simples troca de cabines ajudaria no combate ao suborno de pequenas federações.
Com a decisão negada, a votação seguirá o planejado e acontecerá nesta sexta, na Suíça. As 209 federações filiadas à Fifa terão o direito de voto. Além de Ali Al Hussein, o cargo máximo da entidade é disputado também por Salman Bin Ebrahim al Khlalifa (do Bahrein), Jérôme Champagne (da França), Gianni Infantino (da Suíça) e Tokyo Sexwale (da África do Sul)