Mulher de Jean se pronuncia e pede o fim do compartilhamento de fake news - Gazeta Esportiva
Mulher de Jean se pronuncia e pede o fim do compartilhamento de fake news

Mulher de Jean se pronuncia e pede o fim do compartilhamento de fake news

Gazeta Esportiva

Por Redação

21/12/2019 às 14:18

São Paulo, SP

A mulher do goleiro do São Paulo Jean, Milena Bemfica, se pronunciou via redes sociais neste sábado. Além de prestar esclarecimentos sobre a abordagem de seu advogado nos Estados Unidos, a brasileira pediu o fim do compartilhamento de notícias falsas relacionados ao caso e a sua vida pessoal.

Na última quarta-feira, o jogador do Tricolor foi preso em Orlando, EUA, acusado de agredir Milena. Na quinta, o atleta foi liberado após audiência da Justiça Norte-Americana, onde se comprometeu a não realizar qualquer tentativa de contato direto ou indireto com a esposa. Também só poderá conversar com as duas filhas na presença de uma terceira pessoa.



 










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NOTA DE ESCLARECIMENTO: Venho me pronunciar e colocar um ponto final sobre os últimos acontecimentos aqui no insta. Depois de longa conversa com profissionais jurídicos, cheguei à conclusão ao falar com meu advogado @doutorgabrielbomfim de me posicionar para todos. Infelizmente diante desse momento de dor e aflição venho recebendo ataques de fakes me ofendendo e me julgando. Aproximadamente um mês pessoas vem utilizando de fakes para me Perseguir e me causar transtornos e também a minha família. Em momento algum eu quis denegrir ou tornar público uma discussão de família, mas sim usei as redes sociais para me pronunciar e pedir SOCORRO da violência doméstica com medo, e pensando nas minhas filhas menores. Jean é um bom pai e foi um bom marido, sobre o caso específico as providências já estão sendo adotadas. Nessa viagem eu estava sem o whatsapp pois tive o meu telefone celular roubado em São Paulo. Assim como milhões de mulheres no mundo passam pela mesma situação e vivem caladas e com medo acreditando na melhora do agressor. Mas diante da gravidade eu não posso me manter calada. Não se pode acreditar em hipótese alguma que minhas duas filhas uma de 05 e outra de 03 de idade estejam mentindo inventando os fatos. Preferi não prestar queixa formal nos EUA, com intuito de não permitir a prisão do pai das crianças em outro território. As demais atitudes, bem como ingressar com as indenizações pertinentes, a representação dele no Brasil pela Lei Maria da Penha, já estão sendo estudadas e examinadas junto com o corpo jurídico dos meus advogados. Até a presente data NÃO FUI procurada nem por ele nem por ninguém para prestar assistência. Não obstante estar em outro pais com duas menores. Peço que parem de me julgar, violência doméstica não é um mero capricho, uma discussão de família, se vocês observarem vão perceber o quanto eu estou fragilizada fisicamente, psicologicamente, sozinha, em um país diferente do meu com duas crianças. Espero dar um ponto final nisso e que as coisas possam se resolver da melhor forma. Obrigada. 21.12.2019, Eua, Orlando.


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Confira a nota completa compartilhada por Milena Bemfica:
Venho me pronunciar e colocar um ponto final sobre os últimos acontecimentos aqui no insta.

Depois de longa conversa com profissionais jurídicos, cheguei à conclusão ao falar com meu advogado @doutorgabrielbomfim de me posicionar para todos.

Infelizmente diante desse momento de dor e aflição venho recebendo ataques de fakes me ofendendo e me julgando.
Aproximadamente um mês pessoas vem utilizando de fakes para me
Perseguir e me causar transtornos e também a minha família.
Em momento algum eu quis denegrir ou tornar público uma discussão de família, mas sim usei as redes sociais para me pronunciar e pedir SOCORRO da violência doméstica com medo, e pensando nas minhas filhas menores.

Jean é um bom pai e foi um bom marido, sobre o caso específico as providências já estão sendo adotadas.
Nessa viagem eu estava sem o whatsapp pois tive o meu telefone celular roubado em São Paulo.

Assim como milhões de mulheres no mundo passam pela mesma situação e vivem caladas e com medo acreditando na melhora do agressor.
Mas diante da gravidade eu não posso me manter calada.

Não se pode acreditar em hipótese alguma que minhas duas filhas uma de 05 e outra de 03 de idade estejam mentindo inventando os fatos.

Preferi não prestar queixa formal nos EUA, com intuito de não permitir a prisão do pai das crianças em outro território.

As demais atitudes, bem como ingressar com as indenizações pertinentes, a representação dele no Brasil pela Lei Maria da Penha, já estão sendo estudadas e examinadas junto com o corpo jurídico dos meus advogados.

Até a presente data NÃO FUI procurada nem por ele nem por ninguém para prestar assistência.
Não obstante estar em outro pais com duas menores.

Peço que parem de me julgar, violência doméstica não é um mero capricho, uma discussão de família, se vocês observarem vão perceber o quanto eu estou fragilizada fisicamente, psicologicamente, sozinha, em um país diferente do meu com duas crianças.

Espero dar um ponto final nisso e que as coisas possam se resolver da melhor forma.

Obrigada.

21.12.2019, Eua, Orlando

Confira a nota oficial divulgada pelo São Paulo sobre o caso:


O São Paulo comunica que tomou uma decisão sobre o futuro do atleta Jean Paulo Fernandes Filho após averiguar detalhes do episódio ocorrido na data de hoje. Por questões legais que impedem qualquer iniciativa durante o período de férias, vigente neste momento, o clube tomará as medidas cabíveis tão logo esta etapa se encerre.


O São Paulo reforça que vestir a camisa desta instituição representa vestir também valores dos quais jamais abrirá mão. O jogador de futebol é exemplo para a sociedade – forma opinião e influencia comportamento – e por isso tem de ter consciência daquilo que representa pelo que faz não só dentro, mas também fora de campo, e consequentemente da responsabilidade que carrega.


O São Paulo não tolera e não admite episódios como os que foram noticiados hoje, de violência contra a mulher.


Quanto ao outro caso noticiado, referente ao atleta que foi fotografado vestindo uma camisa de outra instituição, o São Paulo lamenta, mas pede que não seja assunto para hoje. Os episódios não se equiparam, têm grandezas e gravidades completamente diferentes e não devem ser objetos de discussões simultâneas. O caso sobre o qual se trata aqui faz referência aos mais importantes valores da vida humana em sociedade, enquanto o outro, perto disso, é um detalhe que aborrece a instituição, mas que será tratado internamente”.

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