“Aquela campanha nós literalmente ressuscitamos das cinzas. Ninguém acreditava na gente, somente quem estava no dia a dia do clube. Demos a volta por cima, todos com o mesmo foco de ser campeão e atropelamos todos os times que veio pela frente. Foi bem marcante aquele momento”, revelou Garré.
Como conta o atacante, a conquista do Ramalhão não foi fácil. A equipe se classificou na última rodada, na oitava colocação. No mata-mata, a equipe passou por São Caetano, nas oitavas, e Barretos nas quartas até bater o Mirassol por 1 a 0 na decisão e se consagrar campeão.
O único gol da final saiu dos pés de Dudu Vieira, que até hoje é um dos destaques do elenco. O camisa 5 relembrou também relembrou a emoção do momento e a conquista do clube.
“Foi uma emoção muito grande. Acho que nem nos meus melhores sonhos poderia sonhar com aquele gol, mas Deus me abençoou e tive a oportunidade de balançar as redes que garantiu o título para o Santo André”, disse Dudu Vieira.
Remanescentes da conquista, Guilherme Garré e Dudu Vieira são um dos poucos atletas do Santo André que não tiveram seus contratos encerrados encerrados durante o período que a pandemia chegou ao Brasil. Em entrevista à Gazeta Esportiva, o executivo de futebol do clube do ABC Paulista, Edgard Montemor, explicou que o clube já trabalha para fazer um novo vínculo com o elenco para quando as atividades voltarem.
