“Isso realmente não pega bem, nem para o patrocinador, nem para o atleta e nem para o clube. Mas tenho certeza que o Palmeiras irá tomar as providências que forem necessárias para coibir esse tipo de atitude que é muito feia. Isso não é bom para ninguém”, afirmou a dona da Crefisa e FAM à Gazeta Esportiva.
Leila Pereira não é a única conselheira a se manifestar contra Deyverson. Outros membros do órgão ouvidos pela reportagem pedem a negociação do centroavante, autor do gol do título brasileiro de 2018, mas que acumula polêmicas e cinco expulsões pela equipe.
Fato é que a Crefisa, de Leila Pereira, não sairá no prejuízo quanto ao atleta. O atleta foi comprado em julho de 2017 por cerca de R$ 18 milhões, pagos pela empresa, que deverá receber o ressarcimento do clube, confirme determinação da Receita Federal, independentemente do valor obtido quando Deyverson deixar o clube.
Nesta segunda-feira, ele será julgado pelo TJD (Tribunal de Justiça Desportiva) no artigo 254-B do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que prevê punição de seis a 12 partidas. No mesmo dia, Felipão também será julgado no tribunal.