A uma hora do início da 92ª Corrida Internacional de São Silvestre, na manhã deste sábado, muitos dos participantes anônimos da prova aproveitaram para se confraternizar com quem foi à Avenida Paulista fantasiado. A maioria escolheu roupas de super-herói para chamar a atenção.
“Só vim mesmo para tirar fotos com o pessoal”, avisou um dos vários que estavam vestidos de Homem-Aranha. Até aquele momento, a missão do herói era bem-sucedida, uma vez que havia uma grande fila diante dele em busca de um registro.
Já um grupo de corredores do interior paulista resolveu criar a sua própria Liga da Justiça na frente do Museu de Arte de São Paulo (Masp), como disseram. Aceitaram até a presença de um vilão, o Coringa, que conversava animadamente com um amigo trajado de Lanterna Verde, metros atrás de uma Mulher-Maravilha. Ali, como em muitos trechos da Avenida Paulista, um Homem-Aranha também fazia graça.
“Essa festa dá um brilho todo especial à corrida, que é o principal objetivo de todos nós. Tenho me preparado bastante ao longo do ano para a São Silvestre. Até perdi alguns quilos. Espero cruzar a linha de chegada antes das 11h30”, comentou o economista Everton Abreu de Oliveira, natural de Santos, enquanto se aquecia para correr os 15km da prova.
