Presidente do COB exalta projeto e prevê conquistas ao Brasil - Gazeta Esportiva
Presidente do COB exalta projeto e prevê conquistas ao Brasil

Presidente do COB exalta projeto e prevê conquistas ao Brasil

Gazeta Esportiva

Por José Victor Ligero*

12/07/2019 às 08:00

Rio de Janeiro, RJ

Idealizado pelo Comitê Olímpico do Brasil, o programa GET (Gestão, Ética e Transparência) foi criado com o intuito de auxiliar na reestruturação das confederações afiliadas à entidade. O objetivo do projeto, no entanto, vai além disso e visa, sobretudo, contribuir com esporte nacional na conquista de resultados mais expressivos no âmbito internacional.

É o que aponta o presidente do COB, o ex-treinador de judô Paulo Wanderley. Confiante no sucesso da iniciativa, o principal dirigente do esporte olímpico nacional já vê avanços e acredita que, em breve, os atletas brasileiros terão mais êxito em competições da elite mundial.

“Com relação à governança, eu tenho uma visão muito clara de que avançamos bastante. Não só o COB, mas as outras entidades da organização esportiva em geral. Todas elas estão entendendo de que, sim, é necessário [seguir o programa]”, disse o mandatário, em entrevista exclusiva à Gazeta Esportiva.




Em evento realizado na última terça-feira, no Rio de Janeiro, o COB comemorou os avanços obtidos com a implementação do programa, feita em meados de 2017. Entre as medidas modernizadoras estão a criação de conselhos de administração e de ética nas confederações, além do maior rigor na prestação de contas.

“O que o COB está fazendo com essas ações mais recentes é proporcionar as ferramentas mais adequadas para todas as confederações estarem no mesmo nível, nivelar por cima. A questão da ética e transparência era uma exigência não só do esporte, mas do setor privado, do setor público, da sociedade. A partir dessa visão implementamos a ação do GET”, acrescentou.

A adesão ao GET pelas confederações deixa o presidente do COB bastante otimista em relação a resultados nas próximas competições, casos dos Jogos Pan-Americanos de Lima, entre julho e agosto, e as Olimpíadas de 2020, em Tóquio.

“É uma consequência natural. A médio prazo nós já temos resultados. Inclusive, posso dizer que, a curto prazo, [o programa] já está se manifestando”, concluiu.

* Viajou a convite da organização

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