Arthur Zanetti rechaça favoritismo e descarta medalha por equipes - Gazeta Esportiva
Arthur Zanetti rechaça favoritismo e descarta medalha por equipes

Arthur Zanetti rechaça favoritismo e descarta medalha por equipes

Gazeta Esportiva

Por Redação

18/12/2015 às 08:44

São Paulo, SP

Arthur Zanetti foi realista e sabe que será difícil conquistar uma medalha por equipes (Foto: Divulgação/CBG)
Arthur Zanetti foi realista e sabe que será difícil conquistar uma medalha por equipes (Foto: Divulgação/CBG)


Arthur Zanetti está prestes a entrar em um dos anos mais importantes de sua carreira como ginasta profissional: o ano olímpico. Competindo as Olimpíadas no Rio de Janeiro e contando com o apoio da torcida, o brasileiro irá em busca de sua segunda medalha de ouro, já que é o atual campeão olímpico nas argolas.

Zanetti admitiu que uma medalha na competição por equipes é praticamente impossível, já que seleções como Estados Unidos e China estão bem à frente no atual momento. Mas uma possível final é tratada como o objetivo. Nas argolas a situação é bem diferente e o brasileiro desponta como o principal nome da modalidade, carregando, consequentemente, o favoritismo em 2016.

“Eu não sou favorito, não me considero favorito. Os oito finalistas são os favoritos em uma competição deste nível (Olimpíadas), qualquer errinho de meio décimo te tira do pódio. Então é quem falhar menos, quem souber lidar com a pressão e se preparar melhor que vai levar”, disse Zanetti em sabatina organizada pela Folha de S. Paulo nesta quinta-feira.

O ginasta também comentou sobre um possível favorecimento da arbitragem por estar competindo em casa. Apesar de Zanetti não acreditar em um desempenho tendencioso do árbitro, ele aposta na pressão da torcida para que sua atuação seja analisada com mais atenção.

“O fator casa ajuda bastante. Coloca uma pressão em cima dos árbitros, uma pressão boa em cima dos atletas. A exigência é maior do que de outras competições, porque você está competindo em casa. Mas não adianta nada se você não fizer sua parte e querer o resultado”, finalizou o medalhista olímpico e principal referência nas argolas da ginástica mundial.

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