De acordo com o governo paraguaio, os dois seguirão no hotel onde foram abordados, até segunda ordem. Em coletiva de imprensa, o fiscal Federico Delfino, da Promotoria Pública, afirmou que a numeração do passaporte falso de Ronaldinho corresponde a outra pessoa, informação confirmada no banco de dados do Departamento de Identificação da Polícia Nacional.
O promotor afirma que o ex-atleta saiu do Brasil usando documentos brasileiros, mas que tentou ingressar no país vizinho usando os falsificados.
Ao que tudo indica, funcionários do governo paraguaio colaboraram fornecendo esses documentos com conteúdo falso, os quais o ex-jogador afirma que foram dados a ele na chegada ao país, pelos responsáveis que o trouxeram na viagem.
El fiscal Federico Delfino explica en conferencia de prensa sobre los procedimientos realizados en torno a la investigación llevada a cabo por la Fiscalia sobre documentos a nombre del jugador brasileño Ronaldinho pic.twitter.com/tx6x1or8bd
— Fiscalía Paraguay (@MinPublicoPy) March 5, 2020