Santos mira 1ª leva de reforços "humildes" antes de receber por Rodrygo - Gazeta Esportiva
Santos mira 1ª leva de reforços "humildes" antes de receber por Rodrygo

Santos mira 1ª leva de reforços "humildes" antes de receber por Rodrygo

Gazeta Esportiva

Por Correspondente Lucas Musetti Perazolli

17/06/2018 às 06:00 • Atualizado: 17/06/2018 às 09:14

Santos, SP

Rodrygo fez o Santos respirar financeiramente (Foto: Ivan Storti/Santos FC)


O Comitê de Gestão do Santos vai se reunir no início da próxima semana para discutir os primeiros reforços do segundo semestre. A ideia desse encontro é discutir alguns nomes mais acessíveis, por empréstimo ou aqueles livres e em fim de contrato, assim como analisar a possibilidade de vindas por meio de investidores, como Jailson, do Grêmio, e Lucas Zelarayán, do Tigres-MEX.

O Peixe quer definir contratações rapidamente para otimizar o período de treinamentos durante a Copa do Mundo na Rússia. Depois de 10 dias de descanso, o elenco se reapresentará no dia 25 à tarde, no CT Rei Pelé. A permanência do técnico Jair Ventura ainda é incerta.

No fim de julho, o Real Madrid pagará a primeira das duas parcelas por Rodrygo, no valor de 20 milhões de euros (R$ 86,6 mi). A segunda transferência será feita na apresentação do atacante na Espanha, em julho de 2019. Com essa quantia, o alvinegro quer quitar dívidas de curto prazo e procurar por atletas de peso no mercado.

Independentemente do treinador, o Santos sabe que precisa de ao menos um volante, um meia e um centroavante. Além de Jailson e Zelarayán, o Peixe tem interesse em Carlos Sanchéz, do Monterrey-MEX, Bryan Ruiz, sem clube após deixar o Sporting-POR, Thiago Maia, do Lille-FRA e Paulo Henrique Ganso, do Sevilla-ESP. Outros nomes são mantidos em sigilo.

BÔNUS E ÔNUS

O dinheiro de Rodrygo vem em ótima hora para o Santos, mas afeta diretamente a atuação no mercado. O Peixe, que alegava crise financeira em busca de acordos, agora tem o suficiente para investir. E, naturalmente, as pedidas aumentam.

O alvinegro espera gastar o mínimo possível, porém, imagina vários telefonemas para o pagamento de dívidas nos próximos dias, além de inflação em valores de compra, salários e renovações de contratos.

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