Mudanças surtem efeito, e departamento médico é elogiado no Santos - Gazeta Esportiva
Mudanças surtem efeito, e departamento médico é elogiado no Santos

Mudanças surtem efeito, e departamento médico é elogiado no Santos

Gazeta Esportiva

Por Correspondente Lucas Musetti Perazolli

17/08/2018 às 09:00 • Atualizado: 17/08/2018 às 09:41

Santos, SP

Cuca está contente com o departamento médico do Santos (Pedro Azevedo/SFC)


O departamento médico do Santos chama a atenção de Cuca. O técnico ficou surpreso com os poucos problemas físicos em meio às disputas do Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil (antes da eliminação para o Cruzeiro) e Libertadores da América.

Na chegada ao Peixe, o treinador viu apenas Eduardo Sasha no estaleiro. E o atacante já está recuperado de lesão muscular na coxa esquerda. Agora, o único de molho é Luiz Felipe. O zagueiro também sentiu a coxa esquerda, com estiramento e precisará de cerca de 20 dias de recuperação.

"Não temos um grande elenco, mas pessoal está trabalhando bem. Temos só Eduardo Sasha (em recuperação) e já está voltando. Nesse lado, pessoal (do departamento médico) está de parabéns. Difícil ter poucas lesões em meio a tantos jogos", disse Cuca, antes de saber sobre a lesão de Luiz Felipe.

O DM santista foca no aspecto preventivo, diminuindo a incidência de lesões. Não houve intervenção cirúrgica até o momento na temporada. Os problemas mais comuns foram simples: musculares, entorses de tornozelo e lombalgia. A permanência média fora dos treinamentos foi de 10 dias.

O departamento passou por grande reformulação em março, com a demissão de seis profissionais: a psicóloga Juliane Jellmayer Fechio, os fisioterapeutas Antonio Lucas Pierin e Diego Queiroz Guietti, além dos médicos Maurício Zenaide, Rodrigo Zogaib e Ricardo Nobre.

O DM tem o comando dos médicos Jorge Merouço e Carlo Alba, além dos fisioterapeutas Luiz Rosan e Avelino Buongermino. E se no profissional as coisas andam bem, nas categorias de base não é possível dizer o mesmo. Alguns membros da equipe se preocupam apenas com o grupo principal e o presidente José Carlos Peres cogita novos cortes.

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