“Rapaz, eu não sei. Nem sempre estrutura e dinheiro resultam em títulos. Mas posso dizer que se tivéssemos as mesmas condições de hoje, tenho certeza que eu me machucaria menos (risos)”, brincou o ex-goleiro.
Em 1999, o esquadrão palestrino era patrocinado e bancado em grande parte pela Parmalat. A empresa italiana era responsável por contratar e pagar os salários das grandes estrelas do elenco.
No contexto atual, porém, a Crefisa, apesar de financiar a vinda de alguns atletas, precisa ser ressarcida ao final da passagem deste jogador pelo clube, independentemente de venda ou não – um eventual lucro é sempre do Verdão. Além disso, a empresa de Leila Pereira pagou a maior parte da reforma estrutural da Academia de Futebol, hoje elogiada até pelas seleções que lá treinam.
“Tínhamos poucas condições naquela época. Não só a gente, tudo mundo. É até difícil comparar. Acho que só o São Paulo, que desde 93 já tinha o Reffis e sempre foi um exemplo para todo mundo, mas é difícil compararmos essa época. Hoje, o Palmeiras tem uma estrutura incrível e proporciona tudo que os jogadores precisam”, completou.