O balanço divulgado pela Federação Paulista de Futebol sobre a partida válida pela 10ª rodada do Campeonato Estadual, apontou os gastos que o clube deve de arcar, mesmo com os portões fechados ao público.
Veja a tabela de despesas:
Alimentação/Prestação de serviços/Staff/Policiamento – R$ 4.455,74
Ambulância – R$ 1.960,00
Ambulatório – R$ 5.000,00
Bilheteiros – R$ 5.860,00
Brigada de incêndio/Bombeiros – R$ 4.157,52
CET – R$ 17.366,69
Controle de Doping – R$ 5.761,00
Equipe de apoio – R$ 2.779,00
Funcionários – R$ 800,00
Orientadores – R$ 370,00
Segurança privada – R$ 5.124,73
TOTAL – R$ 53.634,68
Além das despesas, o clube mandante é obrigado a assumir a divisão da renda líquida. Segundo o borderô da FPF, o valor foi de R$ 65.378,54, acrescido de outras “deduções” na quantia de R$ 11.743,86.
Antes do anúncio da proibição de presença de público no confronto, o Corinthians já havia vendido 25 mil ingressos, o que lhe renderia pouco mais de R$ 1 milhão.
A parcela referente ao pagamento do empréstimo colhido pelo clube justamente para a construção da Arena é de R$ 5,7 milhões e os valores das receitas obtidos com as partidas de futebol são repassados diretamente ao fundo que faz o repasse à Caixa Econômica Federal.
