Entre todos os palmeirenses que exigiram trabalho do goleiro corintiano, Willian foi aquele que esteve mais perto de superar o camisa 12, com um chute rasteiro, de dentro da área. O próprio Cássio elegeu o lance o mais difícil de ser defendido.
“Acho que a (defesa) do pé, se bem que teve umas três, quatro (defesas), que eu não vi, só vi quando a bola chegou em mim, mas acho que a (defesa) com o pé, depois até conversei com o Gil, ele falou que não ia conseguir tirar também, a bola passou por várias pessoas, mas graças a Deus a gente conseguiu evitar o gol naquele momento”.
O resultado acabou com um jejum do Corinthians de seis partidas sem vitórias no Campeonato Paulista e fez com que a esperança por uma vaga às quartas de final se mantivesse viva, ao menos até esta quinta, quando o Guarani enfrentará o Botafogo-SP com toda a Fiel secando.
“Acho que esse tempo foi um tempo de aprendizagem, crescimento, a gente veio muito confiante para essa partida, e você já na primeira partida, depois de três meses, 20 dias treinando, ganhar um clássico, dá muita motivação para as próximas partidas, seguir nesse caminho”, concluiu Cássio.