“É uma linha que não foi exigida pela proposta do jogo, tivemos de ficar atentos aos contra-ataques. Jogo completamente diferente”, avaliou o comandante alvinegro, em referência ao duelo pela oitava rodada do Campeonato Paulista.
Outro ponto que Carille voltou a destacar é referente a formação tática da equipe corintiana. Carille de novo variou o 4-3-3 e o 4-1-4-1 durante uma partida, mas garantiu não pensar mais em grandes alterações nesse sentido.
“Esse é o jeito. Tive de descansar o Sornoza, que estava fazendo muito bem a função. Tomar gol com dez minutos não mostra se é bom ou não o esquema dando certo ou errado. Essa é a ideia de jogo. Agora é a briga por posição”, avisou.
Apesar do discurso, nesse domingo, Carille voltou a apostar em dois centroavantes para buscar a vitória quase que na marra, e deu certo. No fim, o Timão venceu o Botafogo-SP graças a assistência de Gustagol e conclusão de Boselli.
“É um goleador. Vem de um futebol de baixa intensidade, a gente sabe que o México é assim. Está se adaptando. Está encontrando dificuldades. Tudo normal”, disse, sobre o argentino, para em seguida também enaltecer o camisa 19.
“Contra o Racing e São Paulo, gostei da reação. Finalizamos mais de 30 vezes contra o Avenida. Tivemos essa arma com o Jô, que preparava gols para os outros também. Gustavo é uma arma. Fase maravilhosa. Entrou e contribuiu como imaginamos no banco”.