Após duas semanas de treino, Corinthians terá a "cara" de Oswaldo - Gazeta Esportiva
Após duas semanas de treino, Corinthians terá a "cara" de Oswaldo

Após duas semanas de treino, Corinthians terá a "cara" de Oswaldo

Gazeta Esportiva

Por Tomás Rosolino

11/12/2016 às 08:10

São Paulo, SP

Jogadores tiveram 11 dias de treino seguidos no CT Joaquim Grava (Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians)
Jogadores tiveram 11 dias de treino seguidos no CT Joaquim Grava (Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians)


O técnico Oswaldo de Oliveira assumiu o comando do Corinthians no meio do Campeonato Brasileiro e já numa fase decisiva da Copa do Brasil, sempre ressaltando a dificuldade de dar o seu toque à equipe com tão pouco tempo de trabalho. Para a decisão contra o Cruzeiro, neste domingo, às 17h (de Brasília), porém, o treinador não pode reclamar de falta de treinamentos.

Com os problemas decorrentes da tragédia envolvendo o avião da Chapecoense e o fato de ter jogado no sábado, dia 26 de novembro, contra o Atlético-PR, Oswaldo teve 15 dias de intervalo e 11 de treino para preparar seus atletas, tempo superado apenas ao que teve Tite na pré-temporada. Dessa forma, é possível dizer que, após quase dois meses, o Alvinegro enfim terá a "cara" de Oswaldo no Mineirão.

"Para esse momento, é o ideal. Nós vamos continuar buscando, temos a ambição de fazer um time ainda mais forte, mas, pela forma dos jogadores neste momento, é esse time o ideal aqui", avaliou o comandante, que havia trabalhado por oito dias entre os duelos contra o São Paulo e o Figueirense, até então seu maior tempo com os atletas.

Para conquistar a vaga na Libertadores do ano que vem, o Alvinegro precisa ganhar da Raposa na casa do adversário e torcer para que Atlético-PR ou Botafogo não vençam seus confrontos diante do Flamengo e do Grêmio, respectivamente. Pensando nisso, ele aproveitou a semana para corrigir erros vistos na equipe na saída de jogo e nas bolas paradas.

"Os treinos foram completamente diferentes um do outro, cada um deles tinha um objetivo e uma forma de ser feita. Nós treinamos bola parada defensiva, ofensiva, no outro lateral, depois saída de bola do adversário e a nossa. Não tem nada parecido entre um e outro", concluiu.

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