O time londrino jogava mais tranquilo após a vitória por 1 a 0 na França até que a estrela norueguesa Ada Hegerberg, primeira Bola de Ouro feminina (2018), entrou em campo, dando mais poder ofensivo ao Lyon, que empatou com um gol da canadense Vanessa Gilles e ampliou por meio da alemã Sara Däbritz na prorrogação.
No entanto, com o tempo esgotado, a árbitra da partida apitou, com a ajuda do VAR, um pênalti após Lauren James ser derrubada na área e a também norueguesa Maren Mjelde converteu e diminuiu para 2-1 mandando a decisão para os pênaltis.
E nas penalidades máximas, a goleira alemã Ann-Katrin Berger apareceu para defender as cobranças de Wendy Renard e Lindsay Horan e garantir assim a classificação das londrinas.
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O Chelsea dominou o Lyon no primeiro tempo e só a boa atuação da goleira chilena Christiane Endler evitou que o time inglês chegasse ao intervalo em vantagem, principalmente com duas grandes defesas em chutes da australiana Sam Kerr e Lauren James.
Após o intervalo, a entrada de Hegerberg, que tenta recuperar a forma após várias semanas afastada devido a uma lesão, permitiu ao Lyon adiantar suas linhas em campo, embora a defesa londrina impedisse qualquer ação perigosa das francesas.
Até que Horan recuperou uma bola na ponta direita e seu cruzamento foi finalizado na primeira trave por Gilles para levar o duelo para a prorrogação.
No tempo extra, o Lyon continuou a dominar e encontrou o prêmio quando Däbritz, que também havia deixado o banco de reservas, aproveitou um cruzamento de Hegerberg para mandar a bola para o fundo da rede.
Quando tudo parecia decidido, o VAR entrou em ação para definir o último dos semifinalistas nas cobranças de pênalti. E o Chelsea foi mais eficiente.