Haverá um aporte inicial de R$ 913 milhões no Atlético-MG. A partir daí, os dirigentes do clube vão começar a negociar o pagamento das dívidas - que já alcançou o patamar de bilionária.
"O planejamento é manter a SAF equilibrada em 2024, 2025 e 2026. Vamos dar prioridade a bancos, agentes e clubes, evitando processos na FIFA", comentou Muzzi.
Nos últimos anos, o Atlético-MG foi bem ativo no mercado da bola e deixou seu elenco recheado de estrelas. Assim, também pressionou mais as suas finanças. Agora, a ideia é deixar a folha salarial controlada, em até pouco mais de 40% do faturamento anual.
A nova SAF do Atlético-MG terá 75% de participação através Galo Holding, um grupo com empresários atleticanos aliado a fundos de investimento. O caminho da transformação ainda depende de tempo, pois falta a aprovação do Conselho Deliberativo atleticano. Depois disso, a transição levaria cerca de dois meses. "São etapas burocráticas que devem ser respeitadas", comentou Muzzi.