"Foi uma prova muito boa. Nós chegamos aqui com a expectativa de pódio, graças a Deus hoje deu certo, muito feliz. Também queria dizer que um dia vou chegar nessa prova para ser campeã, não sei quando vai ser, mas acredito que isso aconteça um dia", declarou a atleta, em entrevista exclusiva à Gazeta Esportiva.
"A sensação de cruzar a linha de chegada foi única, cheguei disputando com a menina da Tanzânia. Foi uma sensação incrível finalizar a prova, nem sei de onde tirei força, mas isso é Deus que me fortalece a cada momento e me capacita. Cruzar a linha de chegada não tem preço, cada prova tem uma história e essa aqui vai ficar marcada para sempre na minha vida", completou Nubia.
A queniana Agnes Keino se sagrou a grande campeã, com um tempo de 51min25. Esta foi a oitava vitória seguida do Quênia na prova feminina da São Silvestre. Em segundo lugar apareceu Cynthia Chemweno, também queniana, com 52min11s. Anastazia Dolomongo (53min29s), da Tanzânia, finalizou na quarta posição.
Os últimos brasileiros vencedores da prova foram Marilson Gomes dos Santos, em 2010, e Lucélia Peres, em 2006. O Brasil também não era representado no pódio desde 2021, quando Daniel Nascimento chegou em 2º lugar e Jenifer do Nascimento e Valdilene dos Santos chegaram em 3º e 4º lugar, respectivamente.
Confira as primeiras colocadas da elite feminina da São Silvestre
1°. Agnes Keino (QUE)
2°. Cynthia Chemweno (QUE)
3°. Nubia de Oliveira (BRA)
4°. Anastazia Dolomongo (TZN)
5°. Tatiane Raquel da Silva (BRA)