"Há alguns anos (desde 2008) o Palmeiras não conquista o Estadual. Não tem prioridades (entre Paulistão e Libertadores), até pelo elenco que temos, sempre vamos buscar chegar forte, respeitando as equipes em todas as competições. Temos de encarar com seriedade. Ano passado, foi uma competição que mudou a minha vida. Poderíamos estar em equipes menores, então temos de respeitar”, disse o volante.
Em 2016, Tchê Tchê despontou no Osasco Audax, vice-campeão paulista sob o comando de Fernando Diniz. Após negociar brevemente com o rival Corinthians, acertou sua ida para o Palmeiras, onde foi peça fundamental na campanha do título brasileiro, atuando em 37 das 38 partidas no torneio.
“Daqui para frente serão cinco finais para os clubes que chegarem à final. Tem entradas mais duras, ninguém quer perder dividida, é uma briga por território. Quem ganhar mais dentro do campo vai sair vencedor”, completou.
Se opondo a todo o sucesso no ao passado, o Osasco Audax acabou rebaixado à Série A2 do Paulistão em 2017, o que entristeceu o meio-campista alviverde. Frequentemente, Tchê Tchê cita Fernando Diniz como um dos maiores responsáveis por seu sucesso.
“Não tem muita explicação. Futebol não tem justiça. Pode ter o máximo de posse de bola, entre outras coisas, se o resultado não vem, isso acaba acontecendo. Fico triste, até pelos amigos que tenho lá, também pelo Fernando Diniz. Espero que o time possa se reerguer e voltar no ano que vem”, finalizou.
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Palmeiras e Novorizontino se enfrentam nesta sexta-feira, às 21h (de Brasília), pelo jogo de volta das quartas de final do Campeonato Paulista. O Verdão pode até mesmo perder por um gol de diferença que avança à semifinal da competição.