Elena Rybakina rises to the occasion ✨
In its centenary year, Centre Court crowns a new Ladies’ Singles champion#Wimbledon | #CentreCourt100 pic.twitter.com/Wabfr0GTdS
— Wimbledon (@Wimbledon) July 9, 2022
Após uma hora e 47 minutos de partida, Rybakina fechou o jogo em 2 sets a 1, de virada, com parciais de 3/6, 6/2 e 6/2 e venceu a primeira final da história dos Grand Slams em que as duas jogadores em quadra nunca haviam sido finalistas em torneios deste porte.
"Estava super nervosa antes e durante o jogo", reconheceu a jovem de 23 anos, em entrevista após o título.
Até então, sua melhor participação em um Grand Slam tinha sido em Roland Garros no ano passado, quando chegou às quartas de final.
"Não esperava chegar à segunda semana de um Grand Slam e ser a vencedora é simplesmente incrível", acrescentou a cazaque.
Nascida e criada na Rússia, ela optou por jogar sob a bandeira do Cazaquistão em 2018, quando era número 175 do mundo. Quatro anos depois, Rybakina disputa Wimbledon em uma edição em que tenistas russos e bielorrussos foram excluídos em represália à invasão da Ucrânia pelas tropas de Vladimir Putin.
Esta também foi a primeira final de um major para Jabeur. A primeira tenista africana a ir tão longe em um Grand Slam foi elogiada por Rybakina.
"Ons é uma inspiração para todo o mundo", reconheceu a campeã sobre sua adversária.
