“Os atletas brasileiros têm hoje a possibilidade de se prepararem como os melhores do mundo. Começando pelo treinador, brasileiro ou estrangeiro, pelas ciências do esporte, local de treinamento, viagens de intercâmbio, competições, equipamentos de última geração... Ou seja, o Brasil está no padrão de top 10. Falta agora chegar ao resultado daqui a um ano. Estamos trabalhando para isso”, afirmou o diretor executivo de esportes do COB, Marcus Vinícius Freire.
Em relação aos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, no entanto, a distância é grande para o top 10. Na edição britânica, o Brasil ficou na 22ª colocação geral com três medalhas de ouro, cinco de prata e nove de bronze. A Austrália, primeiro país dentro do grupo almejado pelo time verde-amarelo, faturou sete, 16 e 12 de cada na ocasião.
Com 353 vagas já garantidas ao evento, o país espera ter pelo menos 400 representantes na delegação que participará da abertura dos Jogos, no dia 5 de agosto de 2016. Para isso, no entanto, ainda há um longo caminho a ser trilhado.
“Neste último ano de preparação, o treinamento precisa ser eficiente e inteligente. Um ano de estudo dos adversários e atenção a detalhes. Devemos buscar constantemente a melhora do nosso desempenho”, disse Jorge Bichara, gerente geral de performance esportiva do COB.
