Além dos recém-chegados, no grupo de Marrelli estão os alas Arthur Belchor, André Góes, Edu Mariano, Victor Palma e o norte-americano Nick Okorie, os alas/pivôs Renato Scholz e Matt Shaw (dos EUA), os pivôs Douglas Kurtz, Murilo Becker e o armador, também dos Estados Unidos, Kenny Dawkins.
Marrelli já conhece o trabalho de João Pedro. O novato era promessa das categorias de base no período em que o comandante esteve no São José Basquete. No interior de São Paulo, João também jogou ao lado de Becker, com quem volta a dividir a quadra, agora pelo Vitória.
“Ele é um jogador de muita qualidade, muito interessante, jovem”, afirmou o treinador do Vitória. “Acho importante ter jovens no grupo, pois acaba incomodando os mais velhos e isso acaba ajudando nos treinamentos. É uma excelente pessoa e tenho certeza que agregará muito”, concluiu.
Aos 21 anos, João construiu sua carreira em sua cidade natal, localizada no Vale do Paraíba. Lá, durante a última edição da Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB), competição nacional sub-22 de clubes, acumulou médias de 9,8 pontos e 2,2 assistências.
Por sua vez, o fluminense Maique tem no currículo duas temporadas defendendo o Franca Basquete e outras duas vestindo a camisa do Macaé Basquete. No último ano, atuou pela Liga Sorocabana, onde fez médias de 3,6 pontos e 3,0 rebotes, no último NBB.
“É um pivô ágil, rápido, e na verdade não é um 5 nem 4, é um 4,5, como costumamos dizer. Pode fazer as duas funções”, explicou Marrelli. “Ele salta muito bem, tem muito potencial físico. Acredito que é um garoto que pode crescer bastante e certamente brigará pelo seu espaço. Quem estiver melhor, vai jogar. Assim a disputa nos treinos aumenta e a equipe só tem a ganhar com isso”, analisou o técnico.