Mirando a liderança do NBB, o Mogi suou para vencer o time mineiro, que mesmo com uma campanha irregular, mostra muito poderio ofensivo.
O primeiro quarto já mostrou os times com diferentes posturas, já que o Minas começou mais ofensivo e efetivo, conseguindo abrir oito pontos de frente. Anulando os donos da casa e comandados por Gegê, os mineiros pareciam dominar a partida. No entanto, o Mogi acordou ainda na metade da parcial e passou a ser absoluto no garrafão adversário, garantindo rebotes ofensivos e, na defesa, não dando espaço para o Minas, com ótima atuação de Gruber.
Grande parte do segundo quarto foi de equilíbrio e ambas as equipes convertendo suas tentativas. Foi já para o final do primeiro tempo que o Mogi foi se desgarrando do placar e abrindo boa vantagem para levar para o intervalo.
Na volta dos vestiários, o Minas voltou melhor, explorando menos as bolas de três e buscando as cestas mais fáceis, onde sua eficiência aumentou, conseguindo equilibrar os ataques. Já os donos da casa erraram mais que o normal, mas ainda seguiram com uma vantagem importante para os últimos dez minutos.
O quarto final reuniu toda a emoção do jogo. Com o Minas saindo na frente e encostando no placar, o jogo ficou amarrado por longos minutos e os times não aproveitavam as chegadas ofensivas. Foi apenas nos últimos minutos que as bolas voltaram a cair e os times alternaram a liderança com um minuto no cronômetro. Os segundos finais foram de ainda mais emoção, com o Minas tendo a chance de fechar o jogo com a última posse de bola, mas Gegê errando um passe que custou a vitória.
