O Sesc/RJ pode estar a uma partida de sua 14ª final na Superliga feminina. Isso porque, depois de vencer os dois primeiros confrontos na série melhor de cinco, se o time carioca triunfar em cima do Camponesa/Minas, na tarde deste sábado, irá avançar antecipadamente para a decisão do campeonato. Para o técnico Bernardinho, o terceiro jogo pode ser o mais perigoso. “Elas virão para o tudo ou nada e precisamos estar muito atentos a isso”, destacou.
“Sabemos da qualidade delas. É inegável que conquistamos uma bela vantagem, precisando de mais uma vitória em três jogos possíveis para ir à final, sendo dois em casa”, analisou Bernardinho. “Mas não conquistamos nada ainda. Só conseguiremos vencer e fechar a série com muito trabalho e estudo, e estamos trabalhando e estudando", finalizou.
Depois de perder por 3 sets a 2 e 3 sets a 0, nas duas últimas partidas, respectivamente, do outro lado da quadra, a central Carol Gattaz acredita que o time mineiro pode se recuperar para forçar o quarto confronto. “A nossa equipe teve um apagão. Acabou que no segundo embate, levamos um pouco do emocional do primeiro, quando perdemos em casa”, destacou a atleta. “Isso nos atrapalhou em quadra e fizemos o nosso pior jogo da temporada. Agora, tudo precisa ser diferente, e acredito muito em nosso time. Jogamos mal, mas temos condições de nos recuperar e vencer”.
Neste sábado, os times se encaram na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro (RJ), às 15h. Na outra semifinal, o Dentil Praia Clube tem vantagem em cima do Nestlé Osasco. Se vencer no próximo embate, na segunda-feira à noite, a equipe mineira garante vaga na decisão.
