Bélgica goleia nas estatísticas e mostra poder ofensivo com Lukaku artilheiro
Por Redação
23/06/2018 às 11:04 • Atualizado: 23/06/2018 às 14:51
São Paulo, SP
Veja mais: Tudo sobre o futebol belga em O Outro Lado da Bola
Por parte de Eden Hazard, o gol de pênalti aos seis minutos da primeira etapa foi seu primeiro em Copas do Mundo, já que ele não marcou em 2014 e tampouco na primeira rodada da fase de grupos desta edição. Já Romelu Lukaku... Os dois gols o colocaram não somente na artilharia da competição junto do português Cristiano Ronaldo (quatro gols cada), como os tornaram o maior artilheiro de sua seleção, com 40 gols.
Os números não deixam mentir o placar final: foram, no total, 23 tentativas para o gol, com 12 delas no alvo, contra 15 e 5 da Tunísia, respectivamente, que também criou algumas chances, mostrando o quanto o jogo foi aberto e que a Bélgica precisa melhorar na parte de trás se não desejar sofrer. Agora, os comandados de Roberto Martínez estão com saldo de sete gols (poderia ser mais, principalmente com as chances perdidas neste confronto), empatados com a anfitriã Rússia.
Na parte defensiva, equilíbrio: foram 12 faltas dos belgas contra 13 dos seus adversários, com apenas um cartão amarelo, aplicado para Ferjani Sassi, da Tunísia. Na posse de bola, a estabilidade também é observada: 52% a 48% para os vencedores do confronto.
Na última vez que se encontraram, em 2002, Bélgica e Tunísia empataram em uma rodada da fase de grupos daquela Copa. Foi também neste ano que os belgas, pela última vez, fizeram um gol ainda no primeiro tempo - em 2018 a história foi diferente: um de Hazard e dois de Lukaku. Os belgas também aumentaram para 21 a quantidade de jogos sem perder, sendo a última derrota em setembro de 2016, contra a Espanha, que é justamente o primeiro entre as seleções na Rússia com mais tempo invicto.