Segundo a ministra, a medida tem como objetivo "permitir que a delegação ucraniana que vai comparecer aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024 esteja preparada o melhor possível".
"Vamos identificar a melhor forma de fazer com que esta ajuda seja o mais eficaz possível", acrescentou.
Dans les @hautsdefrance ce matin pour saluer la solidarité et l'accueil déployés depuis 1 an pour les réfugiés et sportifs ukrainiens. Immense merci à l'@ArenaLievin, au @CREPShdfwatt, aux collectivités, au mouvement sportif et aux entreprises engagés aux côtés des Ukrainiens🇫🇷🇺🇦 pic.twitter.com/u7GTBJoZNZ
— Amélie Oudéa-Castéra (@AOC1978) February 24, 2023
Amélie Oudéa-Castéra também lembrou a posição da França quanto à presença de atletas russos em Paris nos Jogos de 2024: "Para nós, no estado em que as coisas estão, a questão de uma participação de atletas russos, inclusive com bandeira neutra, não é levada em consideração".
A participação eventual de atletas russos sob bandeira neutra "levanta uma série de questões que são muito importantes para nós e que hoje geram ceticismo", que concernem em particular ao financiamento destes atletas, ao processo de seleção e ao respeito dos regulamentos antidoping.
"Temos atualmente mais perguntas do que respostas sobre esses temas", considerou a ministra.
O presidente da França, Emmanuel Macron, vai se pronunciar sobre o assunto no meio do ano, adiantou Oudéa-Castéra.
O Comitê Olímpico Internacional (COI), que em janeiro traçou um plano para reintegrar russos e bielorrussos, anunciou na última terça-feira que iria "levar em consideração" as preocupações de uma coalizão de países, entre eles a França, sobre a presença de representantes desses países nos Jogos de 2024.