Eduardo Baptista aposta em fórmula de 2016 e afirma: “Ponte não vai cair” - Gazeta Esportiva
Eduardo Baptista aposta em fórmula de 2016 e afirma: “Ponte não vai cair”

Eduardo Baptista aposta em fórmula de 2016 e afirma: “Ponte não vai cair”

Gazeta Esportiva

Por Redação

21/09/2017 às 17:44 • Atualizado: 22/09/2017 às 18:28

São Paulo, SP

Um dia após ter sido contratado para assumir a Ponte Preta, Eduardo Baptista foi apresentado nesta quarta-feira. O treinador de 45 anos, que também comandou o Palmeiras e o Atlético-PR em 2017, deixou claro que acredita que a Macaca permanecerá na primeira divisão do Campeonato Brasileiro.

“Minha convicção é que a Ponte não vai cair, mas sabemos do risco. Não pode deixar ficar nessa de que não vai cair, temos que trabalhar. Futebol sempre é um risco. Nas minhas contas, são de sete a oito vitórias (para se salvar). Precisamos fazer uma Ponte forte em casa. Vencer ontem foi importante, mesmo sem a vaga, para resgatar a força do Majestoso. Se quiser sair dessa situação, é no Majestoso que precisamos fazer”, declarou o novo técnico do time de Campinas, que tem 28 pontos e está na 15ª colocação da Série A.

Esta é a segunda passagem de Eduardo Baptista na Ponte Preta (Foto: PontePress/ThiagoToledo)


Eduardo Baptista também revelou que estudou a equipe da Ponte Preta. Ele também disse que planeja adotar a mesma ideia de jogo que utilizou na Macaca em 2016, quando a equipe terminou o Brasileirão na oitava colocação.

“Assisti a quase todos os jogos da Ponte por trabalhar no futebol e gostar da equipe. O time perdeu peças importantes, o que é natural, como o Clayson, o Pottker, o Roger. E tem dificuldade de repor pela falta de opções no mercado. Vou tentar trazer a Ponte do ano passado, buscar uma agressão ao adversário e à bola. Deu certo assim ano passado”, declarou.

Além disso, o filho de Nelsinho Baptista destacou a união do elenco. “Encontrei um time unido para sair dessa situação. Questão nem será tanto de vestiário. É mais campo mesmo, organizar os setores. Encontrei um grupo de muito caráter, jogadores feridos e machucados, incomodados com a situação. É focar dentro de campo. Principal trabalho é dentro das quatro linhas”.

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