"Sempre há espaço na Seleção para jogadores de qualidade, mesmo sabendo que a competição é muito grande. A gente consegue fazer três ou quatro seleções de alto nível, com jogadores capacitados", afirmou, antes de completar.
"Vai muito do momento, da opção e preferência do treinador. Vejo em mim qualidade e capacidade de poder servir a minha seleção", disse.
Presença frequente nas convocações da Seleção no início da era Tite, Giuliano começou a perder espaço no final de 2017, ficando de fora da Copa do Mundo do ano seguinte, na Rússia. Ainda assim, o meia nutre a esperança de voltar a vestir a camisa do Brasil.
"Continuo em um grande momento da carreira. Quem sabe no futuro eu não possa estar de volta, servindo o meu país e a Seleção Brasileira?", finalizou.
* Especial para a Gazeta Esportiva
