O Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) do Palmeiras já aprovou a previsão orçamentária de 2023 e agora resta a validação do Conselho Deliberativo, que se reunirá nos próximos dias.
De acordo com o orçamento, o que muda de um ano para o outro é em relação à arrecadação com venda de jogadores. Há um aumento de R$ 50 milhões (de R$ 132 milhões para R$ 182 milhões), mesmo sem contar com valores referentes à transferência de Endrick ao Real Madrid. O clube negociou o atacante por R$ 404 milhões e até saída dele para a equipe espanhola, em julho de 2024, o Verdão receberá 60% desta quantia, que só será contabilizada no balancete de 2024.
Outras receitas projetadas para 2023 são com direitos de transmissão (R$ 165,9 milhões), publicidade e patrocínio (R$ 127 milhões), arrecadação de jogos (R$ 44 milhões), programa Avanti (R$ 54,4 milhões), premiações (R$ 40,9 milhões) e arrecadação social (R$ 55 milhões). As despesas previstas são pessoal e encargos (R$ 276,8 milhões), despesas gerais e administrativas (R$ 116,5 milhões), amortização de direitos de jogadores (R$ 102,7 milhões) e gastos com atletas e comissão técnica (R$ 67,7 milhões).
Com relação a metas esportivas para 2023, o Palmeiras tem a mesma previsão deste ano: semifinal do Campeonato Paulista (foi campeão em 2022), quartas de final da Copa Libertadores (caiu nas semifinais), quartas de final da Copa do Brasil (caiu nas oitavas) e G4 do Campeonato Brasileiro (foi campeão).
