O presidente do Vasco, Alexandre Campello, vinha procurando um treinador para a vaga deixada por Alberto Valentim, demitido logo depois da perda do título do Campeonato Carioca. Agora, a busca aumentou, pois além de um técnico, ele precisa de um diretor de futebol para suprir a ausência deixada por Alexandre Faria, que foi demitido depois do empate por 1 a 1 com o Corinthians em Brasília.
A definição do diretor de futebol se tornou uma prioridade, pois deve ser anterior à escolha do novo treinador. O clube não quer ter pressa neste segundo posto para que uma escolha precipitada não gere muitos custos.
Para a vaga de diretor de futebol o nome que vem sendo cogitado é o de Antônio Lopes, que foi treinador vitorioso na história do clube na década de 90, sendo campeão brasileiro e da Copa Libertadores. Ele esteve exercendo a função no Botafogo entre 2015 e 2017, na gestão do presidente Carlos Eduardo Pereira, com um bom desempenho.
Ricardo Rocha, que vem prestando trabalho de consultoria ao Criciúma e que foi zagueiro do clube, também está cotado. Ele tem um bom relacionamento com Alexandre Campello e é um nome que teria pouca rejeição entre os torcedores.
Sobre o novo treinador vários nomes foram colocados à mesa, mas a diretoria, sem pressa, vai manter Marcos Valadares, do time de juniores, na função. É provável que ele dirija a equipe no próximo domingo, às 16h, quando o Cruz-Maltino visita o Santos na Vila Belmiro, em Santos, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. O time para este compromisso será definido apenas nas últimas atividades da semana.
