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“Não houve relaxamento. Como líder dessa equipe, garanto isso. É algo que estamos atento muito atentos, eu e Zinho. Ocorre que não se ganha pela camisa, não se ganha pelo nome. Você ganha dentro de campo, bem organizado, lutando e trabalhando forte. Infelizmente, deixamos a gordura escapar por detalhes. Eu não vejo minha equipe deixar de lutar, não vejo. Estamos lutando e trabalhando, mas as coisas não estão acontecendo”, lamentou o treinador.
Jorginho também aproveitou para rechaçar que exista qualquer tipo de briga ou inimizade dentro do elenco cruzmaltino. “São detalhes (que nos levam a essa fase), mas não falta luta ou coragem. E o mais importante: não existe nenhum tipo de probleminha ou inimizade. Como sempre disse, não está tudo certo quando você ganha, mas também não está tudo errado quando você perde”, declarou.
Diante da má fase, Jorginho pregou que não há necessidade de encontrar culpados pelo momento, e que a responsabilidade é de todos. O treinador ainda comentou o momento de protestos consecutivos da torcida nos treinamentos e garantiu que houve diálogo pacífico entre as duas partes na última quinta-feira.
“Nesse momento não adianta querer transferir responsabilidade ou encontrar culpados. O presidente tem nos dado as melhores condições. A responsabilidade é da comissão técnica e jogadores. Colocamos isso para os torcedores durante o bate-papo que tivemos ontem. É bom deixar claro que os torcedores foram extremamente diretos, educados e respeitosos. Fizemos um pacto de união, pois o que importante é a subida do Vasco para a Série A. Eles prometeram apoio em todo tempo e isso será importante nessa reta final”, finalizou.
Visando encerrar a má fase e encaminhar o retorno para a primeira divisão do Campeonato Brasileiro, o Vasco volta a campo pela Série B neste sábado, às 16h30(de Brasília), quando visita o Bragantino, no Nabi Abi Chedid.
