São Paulo tem seu 2º pior aproveitamento como mandante no Brasileiro desde 2013 - Gazeta Esportiva - Muito além dos 90 minutos
São Paulo tem seu 2º pior aproveitamento como mandante no Brasileiro desde 2013

São Paulo tem seu 2º pior aproveitamento como mandante no Brasileiro desde 2013

Gazeta Esportiva

Por Redação

11/11/2022 às 06:00

São Paulo, SP

O São Paulo amarga um fim de temporada melancólico. Vice-campeão da Copa Sul-Americana, vice-campeão paulista e semifinalista da Copa do Brasil, o time comandado por Rogério Ceni vive uma realidade bem diferente no Campeonato Brasileiro, competição na qual tem seu segundo pior aproveitamento como mandante desde 2013.

De acordo com a Footstats, nos últimos dez anos o Tricolor só teve um desempenho inferior ao atual como mandante no Campeonato Brasileiro em 2013, quando encerrou a competição com 47,3% de aproveitamento. Nesta temporada, o São Paulo tem 52,6%, assim como no ano passado.




O melhor aproveitamento do São Paulo como mandante no Campeonato Brasileiro nos últimos dez anos foi em 2015 (73,6%). Naquela temporada, o Tricolor terminou a competição por pontos corridos em quarto lugar, atrás de Corinthians (campeão), Atlético-MG e Grêmio.

Em 2014, quando se sagrou vice-campeão brasileiro, brigando pelo título com o Cruzeiro, o São Paulo de Kaká, Ganso, Luis Fabiano, Alexandre Pato e Alan Kardec teve 68,4% de aproveitamento como mandante.

Curiosamente o desempenho do São Paulo como mandante no Campeonato Brasileiro nesta temporada é inferior ao de 2017, ano marcado pela luta contra o rebaixamento. Naquela ocasião, o Tricolor terminou o torneio com 61,4%, se livrando da Série B sob o comando de Dorival Jr, atual técnico do Flamengo.

Como o último compromisso do São Paulo na atual edição do Campeonato Brasileiro acontece fora de casa, no próximo domingo, contra o Goiás, em Goiânia, a equipe comandada por Rogério Ceni não tem possibilidade de aumentar seu aproveitamento como mandante nesta edição do torneio.

Confira o aproveitamento do São Paulo como mandante no Brasileirão nos últimos dez anos: 

2013 - 47,3%
2014 - 68,4%
2015 - 73,6%
2016 - 56,1%
2017 - 61,4%
2018 - 66,6%
2019 - 63,1%
2020 - 64,9%
2021 - 52,6%
2022 - 52,6%

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