“Hoje, a nível mundial, a gente tem grandíssimos goleiros. Se eu for citar um exemplo, para mim, o mais completo da atualidade é o Ter-Stegen. Hoje ele é uma grande referência. Falando de tempos passados, não porque estou com a camisa do São Paulo, mas é impossível não citar o Rogério Ceni, por tudo o que fez debaixo das traves e fora delas também. Júlio César também foi um grande incentivador”, disse Volpi.
Aos 28 anos, o experiente goleiro chega para concorrer com Jean, de 23, e Lucas Perri, de 21, pela titularidade na meta são-paulina. A tendência é que ele seja a primeira escolha de André Jardine, até porque Jean não correspondeu às expectativas quando teve a oportunidade de substituir Sidão no segundo semestre.
“Se não confiasse no meu potencial, poderia ter ficado no México, onde tinha uma situação confortável, onde era ídolo e capitão da equipe. Se aceitei esse desafio, essa proposta, é porque acredito que eu posso vestir essa camisa e representar muito bem”, prosseguiu.
Agora contando com uma série de jogadores tarimbados no elenco, como Hernanes, Nenê e Diego Souza, o São Paulo terá o dever de apresentar um futebol competitivo e disputar os principais títulos da temporada. A pressão já era grande por conta do jejum de troféus do clube. Agora, é maior ainda.
“Obviamente, minha intenção é poder fazer história aqui também. Trabalhar, ser o mais profissional possível todos os dias para poder conquistar meu espaço. Sabemos que é difícil, uma responsabilidade grande, mas se não estivesse preparado, não teria por que aceitar esse desafio. Venho com a intenção de construir uma história bonita aqui dentro”, concluiu Volpi.
