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Principal Organizada do São Paulo é contra demissão de Ceni: “Não faz sentido”

Principal Organizada do São Paulo é contra demissão de Ceni: “Não faz sentido”

Gazeta Esportiva

Por Redação

09/02/2023 às 16:43 • Atualizado: 09/02/2023 às 16:45

São Paulo, SP

A Torcida Independente, principal Organizada do São Paulo, manifestou através das redes sociais ser contra a demissão do técnico Rogério Ceni, que vem lidando com uma forte pressão de parte dos são-paulinos por causa do início ruim na temporada de 2023.

“Não faz sentido reformular 80% do elenco e mandar o técnico embora. Rogério Ceni faz bem ao São Paulo! Panelas não se criam, mimadinhos de Cotia não se criam, dirigentes não escalam [o time]”, escreveu a Torcida Independente.

Após a derrota de virada, por 2 a 1, para o Red Bull Bragantino na última quarta-feira, pedidos pela saída de Rogério Ceni do São Paulo ganharam ainda mais força nas redes sociais, mas, pelo menos por enquanto, a diretoria segue bancando o trabalho do treinador.

Um dos grandes questionamentos dos torcedores é em relação à insistência em alguns atletas que não vêm rendendo o que já renderam um dia, como, por exemplo, Pablo Maia, jogador com muito potencial, eleito revelado do Campeonato Paulista de 2022 com poucos meses como profissional, mas que nesta temporada tem tido dificuldades para performar no mesmo nível. As ausências de Galoppo, Luan e Gabriel Neves entre os titulares é outra reclamação de parte dos são-paulinos, o que foi corroborado pela Torcida Independente.

“Rogério teimoso? Acabou a paciência! Galoppo, Luan, Gabriel Neves, entre outros, têm que jogar”, pontuou.




A Organizada também defendeu a continuidade do trabalho de Rogério Ceni para que o clube possa reduzir suas dívidas, uma vez que se desfez de atletas com altos salários e apostou em jogadores menos renomados para 2023, investindo pouco, já que muitos deles chegaram por empréstimo válido até dezembro.

“Temos que reconstruir o São Paulo, mesclar jogadores medianos com a molecada da base. Em dois anos nossa dívida vai baixar 50% e então poderemos pensar na soberania de volta. Deixar a dívida para o próximo presidente é um retrocesso e coloca o São Paulo à falência”, concluiu.

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