"É evidente o que ele pode acrescentar ao nosso time. Foi o último melhor do mundo (2007) antes de Cristiano Ronaldo e Messi, que são extraterrestres, de outro planeta... É um dos melhores jogadores da história, seria bom que jogasse de novo aqui", comentou Lucas Pratto, à Espn, nessa segunda-feira.
"Precisamos sempre de jogadores da importância dele. Acrescentaria muito ao nome do clube, para os mais novos aprenderem no dia a dia, como hoje acontece com Hernanes e Lugano, além das características dele para o time", completou o centroavante.
Além de falar sobre Kaká, o centroavante também falou sobre o alivio de ter voltado a marcar um gol depois de 12 jogos de jejum. Dos seus pés saiu o primeiro tento do São Paulo na virada sobre o Atlético-PR, no sábado.
“Sempre bom marcar, obviamente que às vezes você fica pensando um pouco porque, como se diz na Argentina, atacante vive de gol. Queria fazer o gol, acho que foi o maior jejum da minha carreira, mas não é uma coisa que tira o meu sono”, explicou, confiante em uma arrancada definitiva para longe da zona de rebaixamento.
“A verdade que foi uma temporada de muita mudança, tanto para jogadores, time e também para diretoria. Agora estamos com o mesmo pensamento. É esquecer e irmos todos no mesmo caminho. O que já passou já passou e temos de trabalhar para deixar o São Paulo mais tranquilo”, concluiu.