Pior visitante, São Paulo é cobrado para reagir fora no returno - Gazeta Esportiva
Pior visitante, São Paulo é cobrado para reagir fora no returno

Pior visitante, São Paulo é cobrado para reagir fora no returno

Gazeta Esportiva

Por Redação

08/08/2017 às 10:00 • Atualizado: 08/08/2017 às 15:02

São Paulo, SP

Diretor Vinicius Pinotti cobrou melhor desempenho do time fora de casa (Foto; Marcelo Ferrelli/Gazeta Press)


O São Paulo terminou o primeiro turno do Campeonato Brasileiro na 17ª posição, dentro da zona de rebaixamento, portanto. A má campanha do Tricolor tem como principal vilão o retrospecto fora de casa. O time é o pior visitante entre os 20 clubes da competição, conquistando míseros quatro dos 30 pontos disputados longe do Morumbi.

Das dez partidas em que atuou na condição de forasteiro, o São Paulo acumulou oito derrotas, um empate e apenas uma vitória. O aproveitamento é de apenas 13,3%, pior até que o do lanterna do torneio, o Atlético-GO, que tem 14,81%, com um jogo a menos fora de casa em relação aos paulistas, porém.

Após a épica vitória por 4 a 3 sobre o Botafogo, no Rio de Janeiro, a expectativa no Morumbi era de arrancada no Brasileirão, sobretudo de uma evolução do time como visitante. No entanto, nada disso aconteceu e o São Paulo encerrou a primeira parte do campeonato com um aproveitamento geral de 33,3% (19 pontos) - levando-se em conta os duelos dentro e fora de casa.

“Primeiro turno horroroso, longe da expectativa. É continuar trabalhando, não tem o que fazer, persistir. O aproveitamento fora de casa é péssimo, horrível, não tem muito o que falar nesse momento, é trabalhar para tentar reverter no segundo turno”, avaliou Vinicius Pinotti, diretor-executivo de futebol, em entrevista à Espn Brasil.

Depois de encarar o Cruzeiro, no próximo domingo, no Morumbi, o time treinado por Dorival Júnior terá uma dura sequência longe do Morumbi. Visitará o Avaí, em 20 de agosto, na Ressacada, e o Palmeiras, no dia 27, no Palestra Itália.

Por isso, o dirigente tricolor cobra “principalmente um pouquinho mais de comprometimento. Não é cobrar dos jogadores - a cobrança acontece todos os dias -, é um pouquinho de trabalho coletivo para gente sair dessa”.

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