Liziero admite pressão em 2019: “O São Paulo necessita de títulos” - Gazeta Esportiva
Liziero admite pressão em 2019: “O São Paulo necessita de títulos”

Liziero admite pressão em 2019: “O São Paulo necessita de títulos”

Gazeta Esportiva

Por José Victor Ligero

31/12/2018 às 12:00

Taboão da Serra, SP

Aos 20 anos, Liziero fez 40 jogos como profissional do São Paulo em 2018 (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)


Principal revelação do São Paulo em 2018, Igor Liziero superou as suas expectativas para o ano. Após começar a temporada como uma promessa de Cotia, o meio-campista terminou como titular do time dirigido por André Jardine, responsável por sua promoção ao elenco principal.

Aos 20 anos, Liziero se destacou como lateral esquerdo na campanha do vice-campeonato da Copa São Paulo, em janeiro. Dois meses depois, atendeu a uma ligação de Jardine, então auxiliar de Diego Aguirre, e foi informado de sua ida ao CT da Barra Funda.

Lá, não se intimidou e rapidamente se adaptou ao ambiente profissional, condição na qual já contabiliza 40 jogos, sendo 23 como titular, apesar da forte concorrência com Jucilei e Hudson. Nesse período, ele contribuiu com dois gols e uma assistência.

“Para mim foi um ano especial, o primeiro como profissional. Tive sequência de jogos, fiz boas atuações. Isso só me motiva a fazer um ano seguinte melhor”, disse Liziero, antes de participar de um jogo beneficente em Taboão da Serra-SP, onde foi criado.




Para ele, um ano melhor pressupõe a conquista de troféus, algo que o Tricolor não alcança desde a Copa Sul-Americana de 2012. “Com a camisa que tem, o São Paulo necessita de títulos. É uma grande equipe, é normal ter essa pressão. Vamos trabalhar forte para que ano que vem a gente consiga sair com um título”, projetou.

Além de ambição, Liziero carregará consigo aprendizados para o ano que vem. Um deles será o da frustrante experiência de ter perdido o Campeonato Brasileiro de 2018, após lidera-lo por oito rodadas.

“A gente queria sair com o título. Fizemos um primeiro turno muito bom, mas acabamos vacilando. É aprender com os erros, para o ano que vem ser diferente”, concluiu.

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