Jardine revela que encarou jogo com a Ponte como "quase um treinamento" - Gazeta Esportiva
Jardine revela que encarou jogo com a Ponte como "quase um treinamento"

Jardine revela que encarou jogo com a Ponte como "quase um treinamento"

Gazeta Esportiva

Por Marcelo Baseggio

09/02/2019 às 22:04

São Paulo, SP

O São Paulo chegou à terceira derrota em seis jogos no Campeonato Paulista. Neste sábado, o time comandado por André Jardine perdeu para a Ponte Preta por 1 a 0 no Moisés Lucarelli mesmo contando com sete jogadores titulares. O treinador, no entanto, revelou que o elenco estava encarando a partida contra a Macaca como “quase um treinamento” para a decisão da próxima quarta-feira, contra o Talleres, pela Pré-Libertadores.

“Entendíamos que hoje seria quase um treinamento para quarta-feira. Sabíamos do risco de perder, como foi hoje, mas a gente está com a cabeça, coração e alma na quarta-feira, não tem como negar. Está em mim, nos jogadores, na diretoria. A gente espera que na quarta-feira tudo ocorra melhor”, disse Jardine após mais um resultado adverso.




Tentando implementar uma filosofia de jogo propositiva no São Paulo, André Jardine até agora não viu sua teoria ser praticada pelos atletas dentro das quatro linhas. Com extrema dificuldade para criar jogadas de gol, o Tricolor chega para o duelo com o Talleres sem qualquer precedente que faça a torcida acreditar na classificação à próxima fase da Pré-Libertadores.

“A gente hoje não conseguiu fazer um bom jogo mais uma vez. Obviamente que a responsabilidade da criação das jogadas é do treinador, de dar um padrão de jogo, um padrão de ataque. Enfim, eu assumo ela e a gente está fazendo toda a força do mundo para melhorar o mais rápido possível, criar mais. Mas, hoje não apareceu o resultado ainda dos treinamentos”, prosseguiu Jardine.

Questionado sobre qual o seu limite diante da ineficiência do São Paulo após mais de um mês de trabalho, o técnico tricolor garantiu que seus jogadores estão compreendendo o que ele pretende ver em campo e justamente por isso ainda está otimista em relação ao sucesso da equipe em 2019.

“O meu limite é enquanto eu entender que o grupo está tentando executar minhas ideias, está comprometido. A partir do momento que eu entender que o grupo não está me entendendo, não responde a mim, acho que eu, como qualquer treinador, não me sentiria apto para comandar. Mas, não é o caso”, concluiu.

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