“O Everton jogou os dois primeiros jogos inteiros e mais uma vez completou o terceiro jogo. Sabemos do histórico dele, é um jogador no qual estamos sempre atentos. Ele tinha uma função importantíssima contra o Santos que, com certeza, gerou um desgaste grande para ele. Obviamente, não queremos perder nenhum jogador lesionado. Ele foi relatando cansaço, mas disse que conseguia completar o jogo”, afirmou o técnico do São Paulo, André Jardine.
No último domingo, Everton atuou aberto pela esquerda, como de costume, e teve a função de acompanhar o lateral-direito do Santos, Victor Ferraz, durante todo o jogo. Como o Peixe foi quem ficou por mais tempo com a posse de bola, o atacante do São Paulo sofreu para manter o sistema defensivo sólido.
Posteriormente, com a entrada de Diego Souza na vaga de Helinho, Everton passou a ficar um pouco mais retraído, a exemplo do que já havia acontecido na vitória por 3 a 0 sobre o Novorizontino, na última quinta-feira. No novo esquema, Nenê, Pablo e o camisa 9 eram os atletas mais avançados, enquanto o camisa 22 acabava ficando mais recuado.
Caso a ausência de Everton se confirme, a tendência é que Everton Felipe, Biro Biro ou Gonzalo Carneiro sejam acionados no setor. Outra possibilidade é Pablo atuar aberto, e Diego Souza assumir o papel de centroavante, como se acostumou a fazer em 2018. Brenner, que saiu de campo mancando, é dúvida. Já Joao Rojas ainda se recupera de uma cirurgia no joelho direito.
