O São Paulo viveu uma maratona de quase 30 horas, mas conseguiu chegar a Valera, cidade onde enfrenta o Trujilanos, nesta quarta-feira, e já conheceu o estádio José Alberto Pérez, local da partida. O reconhecimento, que durou pouco mais de uma hora, contou com um trabalho de toque de bola, chutes a gol e um treino setorizado dos titulares.
Após ficar hospedado em Maracaibo-VEN de segunda para terça, o time são-paulino pôde enfim chegar ao palco do importante confronto, que poderá definir os rumos dos clubes na chave. Um voo fretado, de aproximadamente 45 minutos, levou a delegação são-paulina de uma cidade venezuelana a outra. Assim que chegaram ao hotel, jogadores e membros da comissão técnica puderam descansar um pouco e lanchar na sequência.
A movimentação quase não aconteceu por causa da falta de material esportivo, que vinha em outro voo. O avião fretado pelo Tricolor para o trecho não comportava toda a comissão técnica, o que fez com que fosse necessária outra aeronave para levar chuteiras, calções e camisas. O problema, porém, foi resolvido pouco depois e o treinamento foi confirmado.
A leve atividade serviu para confirmar a equipe que vai encarar os venezuelanos. No duelo, considerado uma decisão por quase todo o elenco, o técnico Edgardo Bauza vai escalar Denis; Bruno, Rodrigo Caio, Lugano e Mena; Hudson, Thiago Mendes, Centurión, Paulo Henrique Ganso e Carlinhos; Alan Kardec.
Com apenas um ponto conquistado nos dois primeiros jogos, o Tricolor terá pela frente dois jogos contra o rival desta quarta, nos quais não pensa em outra coisa que não a vitória. No mesmo horário do embate em Valera, Strongest e River Plate se enfrentam na Bolívia. Com seis pontos, os bolivianos lideram a chave, dois à frente dos argentinos.
