“Foi uma opção que apareceu e resolvi aproveitar. Com isso, consigo manter um bom nível de trabalho e fico apto a jogar logo que pintar alguma coisa. É uma estrutura muito boa, com pessoas que eu conheço e só tenho a agradecer pela hospitalidade”, comenta o próprio atleta, que mora na cidade da região do ABC paulista e tem bom relacionamento com a diretoria do Azulão.
O mais curioso é que em seu retorno ao Brasil, em 2015, Cristian chegou ao Corinthians a peso de ouro, com salário alto e moral entre os torcedores. Aos poucos, todo esse crédito foi se deteriorando com a dificuldade do volante em engrenar uma sequência. Nem mesmo o título Brasileiro da equipe no fim daquele ano aliviou a situação de Cristian, que no ano seguinte fez apenas 18 jogos, a maioria entrando na etapa final das partidas.
“O final desta minha passagem pelo Corinthians não foi como eu esperava, mas não é algo que gosto de lembrar. Prefiro guardar na memória as coisas boas e as pessoas boas desses três anos. É um clube que sempre vou levar no meu coração e terei sempre um carinho enorme. A minha história no Corinthians ninguém vai apagar. Agradeço, de coração, a todos que fizeram parte de tudo isso e agora é seguir em frente, pois coisas boas ainda estão por vir já em 2018”, comenta, sem deixar de lembrar do Grêmio, que o aceitou quando ninguém parecia disposto.
“A passagem pelo Grêmio foi algo marcante na minha carreira. Foi algo que não esperava, mas que aconteceu e pude conquistar um título como a Libertadores. A experiência do Mundial também foi sensacional e nunca vou esquecer. Agradeço também à torcida por todo carinho e ao Renato (Gaúcho) por ter acreditado em mim”.