Gabigol convive com seu apelido desde o período no futsal do Santos. E vira e mexe, quando não "honra" essa alcunha, recebe as provocações dos rivais. Agora, depois de fazer três gols contra o Luverdense na Vila Belmiro, é o atacante quem provoca.
"Rivais ficam bravos porque faço gol neles direto. Levo tudo numa boa. Tem que ser levado com alegria. Não vejo nenhum problema brincar. Tento dar meu máximo sempre", disse Gabriel, em entrevista coletiva nesta sexta-feira, no CT Rei Pelé.
O camisa 10 não acredita que o apelido tenha peso na sua carreira. Gabigol virou uma marca, utilizada em todas as redes sociais do atleta.
"Não (apelido não pesa). Foi uma brincadeira que pegou de amigos meus no futsal. Tinha muito Gabriel no time. Colocaram esse apelido, eu coloquei na internet e pegou. Me chamam de Gab ou Gabriel, isso não pesa. Levo tudo muito tranquilamente", completou.
Desde que retornou ao Santos em janeiro, emprestado pela Internazionale-ITA até dezembro, Gabigol marcou oito vezes em 16 partidas, uma média de um a cada dois jogos.
