Com a missão de substituir Bruno Henrique e Copete, respectivamente, Vladimir Hernández e Thiago Ribeiro decepcionaram. Dando pouca opção de passe e sem conseguir penetrar na zaga adversária, a dupla pouco criou e acabou sendo substituída na segunda etapa.
Para o lateral-direito Victor Ferraz, a ausência dos atacantes titulares, poupados por Levir Culpi, fez a diferença para o alvinegro não conseguir furar a defesa carioca.
"Bruno Henrique e Copete são jogadores de drible que fazem a diferença. Mas o pessoal que substituiu tentou fazer o máximo que podia. Tentaram fazer o que deu e o Fluminense é muito fechado. Os volantes dificilmente passam. São sete atrás da linha da bola, por isso arriscamos de fora da área. Pelo menos nos organizamos", explicou o camisa 4 do Santos na saída do gramado.
Com a igualdade diante do Fluminense, o alvinegro segue no G3, mas parou nos 36 pontos e não encostou nos líderes Grêmio e Corinthians. Na 21ª rodada, os santistas viajam até o Paraná para o duelo contra o Coritiba, no próximo domingo, às 19h (de Brasília), no Couto Pereira.