Willian sobre atuar como substituto de Borja: "O que eu quero é jogar" - Gazeta Esportiva
Willian sobre atuar como substituto de Borja: "O que eu quero é jogar"

Willian sobre atuar como substituto de Borja: "O que eu quero é jogar"

Gazeta Esportiva

Por Bruno Calió

19/03/2018 às 15:10 • Atualizado: 19/03/2018 às 15:41

São Paulo, SP

O Palmeiras tem apenas dois dias de treinamento para decidir quem será o substituto de Miguel Borja nesta quarta-feira, em partida de volta das quartas de final do Campeonato Paulista contra o Novorizontino. Mais do que isso, o escolhido poderá se garantir entre os titulares também na provável semifinal do Estadual e, assim, Willian não pensou duas vezes em sua declaração.

"Resposta sincera? (risos) O que eu quero é jogar. Quero jogar. Essa é uma resposta que dou desde o ano passado. Trabalho para aproveitar as oportunidades. Temos uma concorrência muito grande e sempre colocamos, nas entrevistas, ou mesmo no grupo, que iria ser uma disputa sadia, respeitosa. Todo mundo quer jogar e eu não sou diferente. Não vai ser nenhuma surpresa se eu for escolhido, sei o que tem de ser executado”, afirmou o camisa 29, confiante.

A Colômbia enfrenta a França em 23 de março (Paris) e a Austrália em 27 de março (Londres). Assim, Borja é desfalque certo no confronto decisivo com o Novorizontino, marcado para as 21h45 (de Brasília) de quarta-feira, no Palestra Itália. Em uma eventual semifinal, o camisa 9 também será baixa.

“Já conversei com o Roger no início do ano. Ele sabe que eu faço essa função, pode contar comigo. Ele quem vai decidir, tem outras opções. O mais importante é aproveitar as oportunidades. Estou muito feliz jogando pelos lados, qualquer decisão que ele tomar vai ser a melhor para a equipe”, completou.

Além de Willian, o técnico Roger Machado também tem como opções para referência do ataque os jovens Papagaio e Fernando (como falso 9). Deyverson segue em recuperação de lesão e Guerra não agradou na função. Sobre os garotos, Willian deixou a decisão com o treinador, mas voltou a deixar claro sua disposição em atuar.

“Isso é muito da parte do Roger ter esse feedback, se é o momento ou não. No futebol, a gente não escolhe jogo. O que nos dá segurança é o dia a dia, o que eles estão fazendo. Se o Roger sentir essa segurança, ele vai colocar. A gente fica tranquilo, temos grupo qualificado. Ele sabe que pode contar comigo também nessa posição. O que ele decidir, a gente está tranquilo”, finalizou.


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