“Jogar no Palmeiras traz uma pressão por si só. Sempre vamos querer ganhar, a torcida e a imprensa sempre vão cobrar isso. Lógico que ficamos chateados porque sabíamos que poderíamos ter chego na Copa do Brasil e ter feito um jogo melhor contra o Ceará. Nos cobramos, mas não é pelos quatro jogos que não foram como esperávamos que tudo está ruim e vamos deixar de focar no que tem pela frente”, afirmou.
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“Foi ruim, não queríamos e não gostamos, mas passou, agora vamos treinar e pensar no próximo jogo. Não há tempo para ficar lamentando, o futebol é muito dinâmico. Não fizemos boas partidas, mas podemos voltar a fazer”, completou.
Desde junho de 2017, quando estava sob o comando do técnico Cuca, o Palmeiras não ficava tantos compromissos seguidos sem vencer. Naquela temporada, o time ficou quatro partidas seguidas sem ganhar, mas com resultados piores em comparação ao momento atual. Foram três derrotas e um empate, enquanto que a série atual tem duas derrotas e dois empates.
Na atual série, o Palmeiras empatou com o São Paulo, no Morumbi, e perdeu para o Internacional, em Porto Alegre, o que causou a queda na Copa do Brasil. Depois, perdeu para o Ceará em Fortaleza, e, por fim, na última terça-feira, ficou no 2 a 2 contra o Godoy Cruz, pela Copa Libertadores.
A chance para encerrar a série negativa será neste sábado. A equipe recebe o Vasco, às 17h (de Brasília), no Allianz Parque, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, para se manter na liderança. A equipe soma 26 pontos e está à frente do Santos nos critérios de desempate.