Prass descreve “torcida ansiosa” e exalta vantagem de decidir em casa - Gazeta Esportiva
Prass descreve “torcida ansiosa” e exalta vantagem de decidir em casa

Prass descreve “torcida ansiosa” e exalta vantagem de decidir em casa

Gazeta Esportiva

Por Bruno Ceccon

17/05/2018 às 10:00

São Paulo, SP




Contratado pelo Palmeiras no final de 2012, Fernando Prass é profundo conhecedor da torcida alviverde. Um dos protagonistas do triunfo sobre o Junior Barranquilla, resultado que garantiu a melhor campanha da primeira fase da Copa Libertadores, o goleiro exaltou a vantagem de decidir em casa nas etapas eliminatórias.

“Estou no clube há quase seis anos e conheço bem a torcida. Em 2013, logo nas primeiras rodadas, já queriam subir (à Série A). Em 2016, lideramos o Brasileiro quase inteiro e pensavam que poderíamos perder o primeiro lugar. É um torcedor muito ansioso, a paixão leva a isso”, descreveu Prass, com propriedade.

Diante do Junior Barranquilla, ainda chateada com revés no recente Derby, a torcida mostrou impaciência desde os minutos iniciais e vaiou o Palmeiras ao final do primeiro tempo. Durante a etapa complementar, a paz voltou e Borja, autor de três gols, saiu ovacionado.

“É uma torcida que carrega o time no colo, como foi em 2015 e também em 2014, quando a equipe tinha uma dificuldade técnica absurda. É uma troca e precisa de um pouco de compreensão deles, porque às vezes as coisas não saem como esperamos. Mas já foi provado que nosso maior trunfo aqui é o torcedor”, analisou Prass.

O triunfo sobre o Junior Barranquilla no Allianz Parque deixou o Palmeiras com 16 pontos ganhos, o que proporciona ao clube a possibilidade de disputar a segunda partida do mata-mata na condição de mandante até uma eventual decisão do torneio continental.

“Prefiro jogar a segunda partida em casa, porque você já vem sabendo o resultado que precisa. É claro que o primeiro jogo encaminha muita coisa, mas disputar a segunda em casa é melhor”, disse, despreocupado com a classificação do Boca Juniors, que ultrapassou o Junior Barranquilla. “Se for pensar no Boca, também tem Flamengo, Cruzeiro, Racing, Grêmio...”, enumerou

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